11 de outubro de 2014

Análise de um Blog (Este que se Vê Aqui)

   Após mais uma longa pausa, regresso à escrita. Escrevo, agora, um pouco mais contente (mas não mais contentado) do que o costume, por ter atingido a marca mais ou menos significativa das 1000 visualizações. No entanto, isto não é razão para descurar a escrita, e dificilmente poderei ser perdoado por ter deixado tanto tempo passar sem fazer uma nova entrada. Excepto, claro, se relembrar quem quer que tenha ficado mais ou menos desgostado (para além de mim próprio) com esta ausência de que tenho (mais ou menos) uma vida para além do blog, que, por vezes, interfere com o tempo supostamente livre de uma pessoa, caso ainda mais grave quando se trata do de um aluno. Mas adiante.

   Decidi usar esta entrada para fazer uma retrospectiva da curta história deste blog, que fará em breve um mês. Tenho, antes de mais, de dizer que já tive mais 1268 (no momento da escrita) visualizações do que o que alguma vez esperei, e isso é já digno de nota. No entanto, talvez não esteja exactamente a mobilizar uma quantidade suficientemente grande de apoiantes para tornar esta causa, a dos “Mini-ciclos de Leccionamento”, mais do que uma simples ideia idiótica explicada num blog igualmente idiótico, por um autor também ele idiótico (desculpem-me a autocrítica, mas não a consigo evitar, e talvez seja mais verdadeira do que eu gostaria…). Não querendo, de modo algum, ofender ou melindrar nenhum dos leitores, se é que verdadeiramente há quem leia (e acho que há, ou pelo menos gosto de pensar que sim), talvez isso seja, suponho, devido a eu não estar a conseguir atingir propriamente o público-alvo. Talvez necessitasse mesmo de chegar directamente à comunidade estudante, mas o problema seria como o fazer eficazmente (aceitam-se sugestões, se as tiverem e se as quiserem dar). Mas também pode ser que os alunos tenham muitas outras coisas com que se ocupar, em vez de com aquilo que eventualmente poderia melhorar a (desculpem-me a linguagem) treta que experienciam todos os dias… mas isso é para outra entrada.

Por outro lado, não posso deixar de lado a possibilidade (talvez bastante provável) de a ideia não agradar à maioria das pessoas, ou, pelo menos, de a ideia, na sua forma actual, não agradar à maioria das pessoas. Se é esse o caso, tenho de pedir aos leitores que enviem quaisquer críticas que tenham, e que me dêem algum feedback, para melhorar os aspectos menos positivos, ou para que eu possa explanar (ou desenvolver) melhor os aspectos que aos leitores pareçam incompletos. Por fim, tenho, também, de equacionar a possibilidade de ser a maneira como explano as minhas ideias (com tendência para complicar o que é simples e elaborar demasiado aspectos relativamente secundários, usando, no processo, uma quantidade exagerada de palavras) que afasta os possíveis leitores, ao enfadá-los tanto que a primeira coisa que fazem é sair da página. E, se assim é, aqueles que o tiverem feito jamais saberão que lamento profundamente esse facto, mas que me é difícil escrever de outra forma.

Enfim, não sei. Se alguém quiser dizer o que o atrai, ou não o atrai, neste blog, está à vontade de usar o espaço de comentários para isso. Ou, então, se o preferir, também pode recorrer aos canais providenciados nos Contactos.



P.S.: Bom fim-de-semana aos que estiverem a ler isto, mesmo que já não seja fim-de-semana para alguns deles (falo, portanto, para o futuro)… e desculpem-me o facto de ter feito uma entrada que é basicamente inútil, e que se afasta, em grande medida, do propósito do blog (que não passa, de certeza, por reflectir sobre o próprio blog)…

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